domingo, 14 de agosto de 2011

5 dicas para ser um bom Cadista

Afinal o que é um Cadista? É uma nova profissão que surgiu com o advento da tecnologia. E isto que é motivante, a tecnologia abre a porta para o surgimento de novas necessidades no mercado de trabalho, e consequentemente mais oportunidades.


Voltando à profissão Cadista: Surgiu quando os softwares CAD (Computer Aided Design) ou Desenho Auxiliado por Computador foram disseminados para as pequenas e médias empresas, bem como para os escritórios de arquitetura e engenharia. Aqui no Brasil ainda é uma constante em crescimento.
O Cadista é a pessoa responsável por desenhar ou fazer o projeto num software CAD, conforme as especificações do projetista ou engenheiro. Um bom Cadista sabe interpretar desenhos dos mais variados tipos e utilizar alguns softwares CAD. Hoje quando falamos em CAD, estamos falando tanto em softwares para criação de desenhos 2D bem como 3D, e este em plena ascensão.

Sabendo disto, vamos às dicas para ser um bom Cadista:


1 – Aprenda a interpretar e criar desenhos técnicos. Você pode se especializar em desenhos técnicos para mecânica ou arquitetura. Ter a habilidade nas duas áreas é interessante, pois terá a chance de trabalhar em dois ramos distintos. Porém, sempre devemos ter foco no que mais gostamos. Então faça cursos para interpretação de desenho antes de aprender um software CAD. Um curso de Desenho técnico também é interessante e um curso “técnico” permitirá a você aprender além da interpretação de desenho, ou seja, terá condições de subir de posto para projetista, entendendo as necessidades do engenheiro e do projeto que estará trabalhando.




2 – Aprenda profundamente pelo menos um software CAD. Verifique em sua região e na sua área de atuação qual é o software mais utilizado pelas empresas e invista em aprendê-lo. Este investimento começa com bons cursos. Faça um curso básico e se aprofunde com cursos avançados. Consulte também bons materiais didáticos que permitirão a você revisar o assunto que esta estudando. Em grandes centros existem bons cursos, oferecidos pelas próprias revendas de software. A Render possui cursos a distância para o aprendizado de vários softwares CAD que vão do básico ao avançado. Esta é uma excelente forma para aprender e se capacitar. Um Cadista geralmente sabe trabalhar bem com o AutoCAD, que é um dos softwares mais conhecidos na área de arquitetura e civil. Se você partir para o ramo da mecânica, recomendamos saber SolidWorks, Inventor ou outro que é utilizado em sua região. O importante é você conhecer bem o software e ter um certificado sempre é um diferencial.




3 – Treine e Aplique. Para tornar-se um bom Cadista, treine, faça inúmeros desenhos para estar apto a fazê-los com agilidade. Tempo é dinheiro, então quanto mais agilidade ter com o software mais projetos vai conseguir entregar. Isto é bom para o seu cliente e bom para você. Ter agilidade não basta, a qualidade é um ponto fundamental para continuar a fazer novos projetos e também para ser indicado para melhores trabalhos, então o treinamento é fundamental. Com isso as dúvidas vão surgindo para as diferentes situações, e você estará cada vez mais apto a novos desafios. Então Treine!




4 – Atualize-se. Um bom Cadista esta atualizado com as novas tecnologias que vão agilizar ainda mais o seu trabalho. Estar atualizado significa que poderá ter um desempenho superior ao de seus “colegas” e terá novas oportunidades. Mas, onde se atualizar? Na sala de Aula, ou através da internet em bons fóruns, ou em bons cursos a distância.




5 – Aumente sua Rede de Relacionamento. Um bom Cadista também tem uma boa rede de relacionamento. Esta rede deve ser composta tanto de clientes como de outros Cadistas para que possa trocar experiência e aprender com eles. Ter um Blog para mostrar trabalhos, usar o Skype, Twitter, estar presente em RHs online são boas alternativas para aumentar a sua Rede. Hoje é possível fazer trabalhos remotos, ou seja, prestar serviços para empresas distantes, recebendo e enviando arquivos pela internet. Como sugestão, acesse a internet e no google digite “Cadista”, você vai encontrar inúmeras referências de vagas para trabalhar. Então, não fique parado, seja um Cadista! Esta profissão é bem promissora.

Cadista no mercado de trabalho

O Brasil nunca viu tantas construções, reformas e ampliações como nos últimos anos. Isso tudo graças ao incentivo do governo ás áreas de habitação. Graças aos financiamentos hoje o brasileiro tem maior facilidade para adquirir sua casa própria.
blog-projeto-cadista
Isso tudo gerou uma grande demanda de serviço nas áreas de engenharia, arquitetura e construção, e com isso passaram a existir profissões que antes não existiam como a dos cadistas. Os cadistas são responsáveis por confeccionar o desenho de um determinado projeto utilizando softwares específicos como o AutoCAD.

No que diz respeito da remuneração, o salário inicial de um cadista gira por volta dos R$ 1.000,00 variando de acordo com a região, evidentemente. Em uma cidade onde a demanda de serviço é maior, a remuneração também será maior.
Para os que trabalham por conta própria, também conhecidos como free lancers, esse valor oscila de acordo com os trabalhos realizados. Mas depois de estabelecida uma boa grade de contatos e clientes, o “salário” pode ser bem atrativo, em muitos casos ultrapassando o valor de um emprego fixo.
Entretanto quem opta pela segunda opção, de trabalhar como free lancer, necessita tomar alguns cuidados. Por exemplo, é importante saber que quando se é autônomo é necessário pensar em uma forma de aposentadoria, seja ela privada ou pelo INSS. Então, para que o desenhista não tenha problemas financeiros, deve optar por alguma forma de garantir seu futuro.
Cadista-Projeto-AutoCAD

Na verdade, este bom momento que o país vive hoje tem trazido benefícios para muitos e é importante enxergar as oportunidades quando aparecem. Portanto, se você gosta de arquitetura, construção, engenharia, desenhos e computadores, esta pode ser a profissão certa para você!

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Emprego de Cadista

Uma nova profissão que não exige nível superior, conquista espaço no mercado de trabalho. São os cadistas. Desenhistas especializados em computação gráfica, os mais bem remunerados nas empresas.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Dicas de sites




Baixe apostilas, blocos em cad e software free...

domingo, 24 de julho de 2011

Dicas de Sketchup

Assista a vídeo aula de sketchup e comece a praticar.



sábado, 23 de julho de 2011

Dicas de Português

Termos constituintes da oração - Sujeito e Predicado

Sujeito

Elemento da oração a respeito do qual damos alguma informação. Seu núcleo (palavra mais importante) pode ser um substantivo, pronome ou palavra substantivada.

Ex.: "O Jeca-Tatu de Monteiro Lobato fez tanto sucesso quanto (fizeram) os Fradinhos que Henfil lançou nas páginas do Pasquim." (Revista Época, 24.05.99, p.06)

Sujeito da 1ª oração: O Jeca-Tatu de Monteiro Lobato

Núcleo do sujeito: Jeca-Tatu (substantivo)


Tipos de sujeito

Simples
Composto
Oculto, elíptico ou desinencial
Indeterminado
Inexistente ou oração sem sujeito

Sujeito Simples

Aquele que possui apenas um núcleo.

Ex.: "Livros ganham as prateleiras dos supermercados." (Época, 24.05.99, p.124)

Núcleo: livros

Sujeito Composto

Aquele que possui mais de um núcleo.

Ex.: Jogadores e torcedores reclamaram da arbitragem.

Núcleos: jogadores, torcedores

Sujeito oculto, elíptico ou desinencial

Aquele que não vem expresso na oração, mas pode ser facilmente identificado pela desinência do verbo.

Ex.: "Aonde vou, o que quero da vida?" (Estado de Minas, 02.07.00, p.21)
Apesar de o sujeito não estar expresso, pode ser identificado nas duas orações: eu.

Sujeito indeterminado

Aquele que não se quer ou não se pode identificar.

Ex.: Vive-se melhor em uma cidade pequena.

Absolveram o réu.

Atenção:

O sujeito pode ser indeterminado em duas situações:

- verbo na terceira pessoa do plural sem sujeito expresso.

Ex: Telefonaram por engano para minha casa.

- Verbo na terceira pessoa do singular acompanhado do pronome SE (índice de indeterminação do sujeito).

Ex: Acredita-se na existência de políticos honestos.

Sujeito inexistente ou oração sem sujeito

A informação contida no predicado não se refere a sujeito algum. Ocorre oração sem sujeito quando temos um verbo impessoal. O verbo é impessoal quando:

Indicar fenômenos da natureza (chover, nevar, amanhecer, etc.).
Ex.: Anoiteceu muito cedo.
Choveu muito no Rio de Janeiro este mês.

Fazer, ser, estar indicarem tempo cronológico.
Ex.: Faz meses que ele não aparece.
Já é uma hora da tarde.
Está quente em São Paulo.

Haver indicar sentido de existir.
Ex.: Havia mulheres na sala.

Atenção:
Os verbos impessoais sempre ficarão na 3ª pessoa do singular (havia, faz...).


Predicado

É tudo aquilo que se informa sobre o sujeito, e é estruturado em torno de um verbo. Ele sempre concorda em número e pessoa com o sujeito.
Quando é um caso de oração sem sujeito, o verbo do predicado fica na forma impessoal -3ª pessoa do singular. O núcleo do predicado pode ser um verbo significativo, um nome ou ambos.

Ex.: "Seu trabalho tem uma ligação muito forte com a psicanálise". (Revista Nova Escola, 11/00).


Tipos de predicado

Verbal
Nominal
Verbo-nominal

Predicado verbal

Aquele que tem como núcleo (palavra mais importante) um verbo significativo.

Ex.: Ministro anuncia reajuste de impostos.

Núcleo: anuncia (verbo significativo)

Dicas:
O verbo significativo pode ser: transitivo direto (VTD), transitivo indireto (VTI), transitivo direto e indireto (VTDI) ou intransitivo (VI).

Exemplos:

O técnico comprou várias bolas – VTD.
O técnico gosta de bolas novas – VTI.
O técnico prefere melhores condições de trabalho a aumento de salário – VTDI.
O técnico viajou – VI.

Predicado nominal

Aquele cujo núcleo é um nome (predicativo). Nesse tipo de predicado, o verbo não é significativo, e sim de ligação. Serve de elo entre o sujeito e o predicativo.

Ex.: Todos estavam apressados.

Núcleo: apressados (predicativo)

Predicado verbo-nominal

Aquele que possui dois núcleos: um verbo significativo e um predicativo do sujeito ou do objeto.

Ex.: O juiz julgou o réu culpado.

Núcleos:

julgou- verbo significativo
culpado- predicativo do objeto (o réu)

Dicas:
Em caso de dúvidas, VER morfologia/classes de palavras/verbos e sintaxe/termos ligados ao nome/predicativo.

Dicas de Português

Os pronomes oblíquos na função de complementos verbais

Os pronomes oblíquos constituem uma das subdivisões pertencentes a esta classe gramatical, ora representada pelos pronomes pessoais do caso reto, caso oblíquo e de tratamento. Figurando-se entre a modalidade em questão, identificamos os seguintes pronomes:

Desta feita, focalizaremos nossa atenção para o título a que se refere este artigo. A existência de dois termos nos desperta para um fato interessante – complementos verbais. Ora, se falamos sobre tais, fato é que estamos nos referindo a objeto direto e indireto, logo, contextualizamo-nos à sintaxe.

Mas pronomes não estão condicionados à morfologia, visto que representam as classes gramaticais? Daí concluímos que a língua nos conduz a grandes descobertas, não é mesmo? A verdade é que assim como os adjetivos exercem, sintaticamente, a função de predicativos do sujeito (qualidade), os pronomes também ocupam a posição de complementos verbais, atuando ora como objeto direto, ora como indireto.
E, por assim dizer, vejamos como estas ocorrências se evidenciam mediante os enunciados linguísticos:

Os pronomes pessoais do caso oblíquo, representados por o, a, os, as (lo, la, los, las, no, na, nos, nas), em determinadas circunstâncias funcionam como objeto direto.
Exemplos:

Gostaria de vê-los mais tarde em minha casa.

O verbo ver, de acordo com sua transitividade, classifica-se como transitivo direto, ou seja: quem vê, vê alguém. Portanto, quem o sujeito gostaria de ver? Eles.
Neste caso, o pronome “los” ocupa a função de objeto direto.

Convidaram-na para a reunião na empresa.
Convidaram quem? Ela.

O pronome pessoal oblíquo “lhe” (lhes) representa o complemento de um verbo transitivo indireto, atuando, portanto, como objeto indireto.
Exemplos:

Entregamos-lhe todos os presentes que recebera.

Atendo-nos à transitividade verbal, identificamos que se trata de um verbo transitivo indireto, pois sempre oferecemos algo a alguém.

Concedemos-lhe um desconto especial na compra daquela mercadoria.

Semelhantemente ao exemplo anterior, constatamos que algo só pode ser concedido a alguém.

Quanto aos demais pronomes, a referida classificação se dá, também, mediante a transitividade expressa pelo verbo.
Exemplos:

Eles te respeitam muito / Todos me conhecem pelo apelido.

Dicas de Português

As funções do se

Cotidianamente, estabelecemos contato com orações nas quais a palavra “se” encontra-se presente, como por exemplo:


Expressões que mediante a oralidade se tornam triviais, visto que apenas são proferidas pelo emissor sem que este se atenha a uma análise minuciosa em relação à sua empregabilidade. Entretanto, quando estudadas de acordo com a morfologia e a sintaxe, percebemos que exercem distintas funções, levando em consideração o contexto em que se encontram inseridas.

Desta feita, analisaremos cada caso de modo particular para que possamos compreender melhor como essas ocorrências se efetivam e, sobretudo, pelo fato de que elas compõem a maioria dos conteúdos gramaticais requisitados em vestibulares e concursos. Razão pela qual se tornam passíveis de total atenção.

Quando analisada de acordo com sua classe morfológica, o termo em estudo adquire as seguintes classificações:

Substantivo

Neste caso, aparece antecedido de um determinante (artigo, pronome etc.) ou especifica outro substantivo.

Este “se” não está classificado corretamente.

Conjunção

Quando assim classificado, se caracteriza apenas como subordinativas, assumindo as devidas posições:

a) Conjunção subordinativa integrante – Introduz uma oração subordinada substantiva.

Ex: Analisamos se as propostas eram convenientes.
                             Oração subordinada substantiva objetiva direta

b) Conjunção subordinativa causal – relaciona-se a “já que”, “uma vez que”.

Se não tinha competência para o cargo, não poderia ter aceitado a proposta.
Oração subordinada adverbial causal

c) Conjunção subordinativa condicional – estabelece um sentido de condição, podendo equivaler-se a “caso não”.

Ex: Se tivéssemos saído mais cedo, poderíamos aproveitar mais o passeio.
Or. subordinada adverbial condicional

Pronome

Integrando a classe dos pronomes oblíquos, pode também assim ser classificado:

a) Pronome apassivador – Relaciona-se a verbos transitivos diretos ou transitivos diretos e indiretos, estando na voz passiva sintética.

Dica importante:
No intuito de reconhecer a devida ocorrência, recomenda-se mudar o verbo para a voz passiva analítica.

Ex: Fiscalizaram-se várias CNHs.

Fazendo tal permutação, obteríamos: Várias CNHs foram fiscalizadas.

b) Índice de indeterminação do sujeito – Relaciona-se a verbos intransitivos, transitivos indiretos ou de ligação, uma vez conjugados na 3ª pessoa do singular.

Nota importante:
De modo a identificar tal classificação, basta substituirmos o “se” por alguém ou ninguém.

Ex: Precisa-se de funcionários qualificados.
Alguém precisa de funcionários qualificados.

c) Parte integrante do verbo – integra verbos essencialmente pronominais, ou seja, aqueles que necessariamente trazem para junto de si o pronome oblíquo, denotando quase sempre sentimentos e atitudes próprias do sujeito. São eles: queixar-se, arrepender-se, vangloriar-se, submeter-se, dentre outros.

Ex: Os garotos queixaram-se do mau atendimento.

d) Pronome reflexivo – Neste caso, dependendo da predicação a que se relaciona o verbo, o pronome “se” pode exercer a função de objeto direto, indireto ou sujeito de um infinitivo, assumindo o sentido de “a si mesmo”.

Ex: A garota penteou-se diante do espelho.

e) Pronome reflexivo recíproco – Podendo também funcionar como objeto direto ou indireto, o pronome “se” corresponde a outro. Tal reciprocidade refere-se à ação do próprio sujeito.

Ex: Inacreditavelmente, aqueles amigos parecem respeitar-se.

f) Partícula de realce ou expletiva – Assim como retrata a própria nomenclatura (realce), tal classificação permite que o pronome seja retirado da oração sem para que isso haja alteração de sentido. Neste caso, liga-se a verbos intransitivos, indicando uma ação proferida pelo sujeito.

Ex: Toda plateia riu-se diante das travessuras do palhaço trapalhão.

Notamos que o discurso seria perfeitamente compreensível caso retirássemos o “se”.

Dicas de Matemática

Teorema de Pitágoras: Altura e Área do Triângulo Equilátero


Pitágoras: Filósofo e Matemático
O Teorema de Pitágoras possui grande importância na construção de fórmulas, uma dessas generalizações acontece no estabelecimento de uma fórmula geral para calcular a altura e a área de um triângulo equilátero, esse tipo de triângulo possui os lados e os ângulos internos com medidas iguais.
Observe as demonstrações a seguir:

Altura do triângulo equilátero

Dado o triângulo ABC, vamos estabelecer uma expressão geral para o cálculo da altura.
Observe que a altura (h) do triângulo ABC, corresponde ao cateto do triângulo ADB, então podemos aplicar o Teorema de Pitágoras para calcular a altura (h) do triângulo ABC.




Área do triângulo equilátero

A área de um triângulo é definida pela metade do produto da área da base pela altura. Continuando a análise do triângulo ABC, vamos determinar uma expressão capaz de calcular a área de qualquer triângulo equilátero.



Podemos notar que as expressões estão todas em função da medida do lado do triângulo equilátero.


Exemplo 1
Determine a altura de um triângulo equilátero que possui perímetro igual a 30 cm.

Resolução:
Perímetro é a soma dos lados, então cada lado mede 10 cm.



Exemplo 2

Calcule a área de uma figura que possui o formato de um triângulo equilátero com lados medindo 6 m.


Exemplo 3

Calcule a área da região em negrito sabendo que o raio da circunferência vale 10 m e o lado do triângulo equilátero inscrito mede 7 m. Considere √3 = 1,7 e ∏ = 3,14.

Área do triângulo                           Área da circunferência


Área em negrito

314 – 20,83 = 293,17m2
Por Marcos Noé Pedro da Silva

Dicas de Matemática

O Teorema de Pitágoras no Cotidiano

O Teorema de Pitágoras possui inúmeras aplicações nas diversas áreas de atuação do homem. A área de transportes é considerada muito importante para o desenvolvimento de um país, o teorema de Pitágoras está presente nela contribuindo na sua logística e no desenvolvimento cotidiano, no intuito de dinamizar cada vez mais o setor.

Imagine a seguinte situação:

Dois navios A e B partem em sentidos diferentes: o primeiro para o norte e o segundo para o leste, o navio A com velocidade constante de 30 Km/h e o navio B com velocidade constante de 40 Km/h. Qual será a distância entre eles após 6 horas?

Distância percorrida pelo navio A após 6 horas:
D = 30*6 = 180 Km

Distância percorrida pelo navio B após 6 horas:
D = 40 * 6 = 240 Km

Veja o esquema:

Aplicando o Teorema de Pitágoras


Exemplo 2

De posse de um mapa (veja figura), o motorista de um caminhão de entrega de eletrodomésticos precisa saber qual a distância entre as cidades A e B, pois dependendo da distância precisa abastecer o caminhão para não ter surpresas desagradáveis na viagem, falta de combustível ou atraso na entrega.


Por Marcos Noé Pedro da Silva

Dicas de Matemática

Unidades de Medida de Comprimento

De acordo com o SI (sistema internacional de medidas) o metro é considerado a unidade principal de medida de comprimento, seguido de seus múltiplos e submúltiplos. Os múltiplos do metro são o quilômetro (km), hectômetro (hm) e decâmetro (dam) e os submúltiplos são decímetro (dm), centímetro (cm) e milímetro (mm). Entre as medidas são estabelecidos critérios de conversão, de acordo com a tabela a seguir:




A medida que as unidades seguem a orientação da direita os valores são multiplicados por 10. E a medida que seguimos para a esquerda os valores são divididos por 10. Essa tabela de conversão existe para que as valores estejam sempre na mesma unidade. Vamos realizar as seguintes transformações:

10 km em metros → 10 * 10 * 10 * 10 = 10 000 metros

7 hm em dam → 7 * 10 = 70 decâmetros

5 m em cm → 5 * 10 * 10 = 500 centímetros

10 cm em m → 10 : 10 : 10 = 0,1 metros

1000 m em km → 1000 : 10 : 10 : 10 = 1 quilômetro

1 m em hm → 1 : 10 : 10 = 0,01 hectômetro

2 hm em mm → 2 * 10 * 10 * 10 * 10 * 10 = 200 000 milímetros

5 mm em m → 5 : 10 : 10 : 10 = 0,005 metros

4 km em mm → 4 * 10 * 10 * 10 * 10 * 10 * 10 = 4 000 000 milímetros


Exemplo

Algumas medidas foram fornecidas a empresa responsável pela construção de casas populares. As informações trazem as dimensões das casas em várias unidades de comprimento diferenciadas. Faça transformação das unidades de forma que as unidades fiquem padronizadas. Observe a tabela com as dimensões das casas populares:

Casa 1
Comprimento: 120 dm
Largura: 700 cm

Casa 2
Comprimento: 0,8 dam
Largura: 90 dm

Casa 3
Comprimento: 10 000 mm
Largura: 0,009 km

Casa 4
Comprimento: 7 000 mm
Largura: 11 dm


Vamos realizar a conversão para a unidade padrão o metro.

Casa 1
120 dm em m = 120 : 10 = 12 metros
700 cm em m = 700 : 10 : 10 = 7 metros

Casa 2
0,8 dam em m = 0,8 * 10 = 8 metros
9 dm em m = 90 : 10 = 9 metros

Casa 3
10 000 mm em m = 10 000 : 10 : 10 : 10 = 10 metros
0,009 km em m = 0,009 : 10 : 10 : 10 = 9 metros

Casa 4
7 000 mm em m = 7 000 : 10 : 10 : 10 = 7 metros
110 dm em m = 110 : 10 = 11 metros
Por Marcos Noé Pedro da Silva

Dicas de Matemática

Área e Perímetro

O contorno do mapa do Brasil é o perímetro que determina sua área total.
Perímetro

O que é perímetro? E como o calculamos?

Perímetro é a medida do comprimento de um contorno.

Observe um campo de futebol, o perímetro dele é o seu contorno que está de vermelho.



Pra fazermos o cálculo do perímetro devemos somar todos os seus lados:
P = 100 + 70 + 100 + 70
P = 340 m

O perímetro da figura abaixo é o contorno dela, como não temos a medida de seus lados, para medir o seu perímetro devemos contorná-la com um barbante e depois esticá-lo e calcular a medida.




Por exemplo:



O perímetro da figura é a soma de todos os seus lados:

P = 10 + 8 + 3 + 1 + 2 + 7 + 2 +3

P = 18 + 4 + 9 + 5

P = 22 + 14

P = 36

A unidade de medida utilizada no cálculo do perímetro é a mesma unidade de medida de comprimento: metro, centímetro, quilômetro...

Área

Área é a medida de uma superfície.

A área do campo de futebol é a medida de sua superfície (gramado).

Se pegarmos outro campo de futebol e colocarmos em uma malha quadriculada, a sua área será equivalente à quantidade de quadradinho. Se cada quadrado for uma unidade de área:



Veremos que a área do campo de futebol é 70 unidades de área.

A unidade de medida da área é: m2 (metros quadrados), cm2 (centímetros quadrados), e outros.

Se tivermos uma figura do tipo:


Sua área será um valor aproximado. Cada é uma unidade, então a área aproximada dessa figura será de 4 unidades.

No estudo da matemática calculamos áreas de figuras planas e para cada figura há uma fórmula pra calcular a sua área.
Por Danielle de Miranda

Dicas de Matemática

Área do Triângulo Equilátero

A área de um triângulo pode ser determinada através da aplicação da seguinte fórmula:


Para aplicá-la é preciso ter o valor da base e da altura de um triângulo, sendo assim, uma fórmula de fácil utilização quando o triângulo for retângulo. No triângulo equilátero ficaria mais trabalhoso o cálculo da sua área utilizando essa fórmula.

Podemos substituir alguns elementos do triângulo equilátero nessa fórmula e encontrarmos outra, que facilitaria calcular a área de um triângulo equilátero. Veja a demonstração da fórmula:

A principal característica de um triângulo equilátero é que possui todos os lados iguais. Portanto, se traçarmos a sua altura, que é o segmento de reta perpendicular que parte do ponto A ao ponto M (ponto médio do segmento BC), iremos dividir a base ao meio.
Na figura acima temos um triângulo equilátero ABC de altura h e lados iguais. Ao traçarmos a sua altura, o dividimos em dois triângulos retângulos idênticos, assim, se aplicamos o Teorema de Pitágoras em um dos triângulos iremos obter um valor para a altura (h):
Sabendo o valor da altura de um triângulo equilátero e que a sua base vale l, e substituindo esses dados na fórmula, encontraremos a fórmula da área de um triângulo equilátero.
Concluímos que o cálculo da área de um triângulo equilátero utilizando a fórmula  é determinado através do valor da medida do lado, não precisando da medida da altura.
Por Marcos Noé Pedro da Silva

Dicas de Matemática

Área do triângulo

Nos estudos relacionados à Geometria, o triângulo é considerado uma das figuras mais importantes em razão da sua imensa utilidade no cotidiano. Com o auxílio de um retângulo e suas propriedades, demonstraremos como calcular a área de um triângulo.

No retângulo a seguir foi traçada uma de suas diagonais, dividindo a figura em duas partes iguais.

Note que a área total do retângulo é dada pela expressão A = b x h, considerando que a diagonal dividiu o retângulo em duas partes iguais formando dois triângulos, a área de cada triângulo será igual à metade da área total do retângulo, constituindo na seguinte expressão matemática:

A utilização dessa expressão necessita da altura do triângulo, sendo identificada como uma reta perpendicular à base, isto é, forma com a base um ângulo de 90º.

Exemplo 1

Observe o triângulo equilátero (possui os lados com medidas iguais). Vamos calcular a sua área:

Como o valor da altura não está indicado, devemos calculá-lo, para isso utilizaremos o teorema de Pitágoras no seguinte triângulo retângulo:



42 = h2 + 22
16 = h2 + 4
16 – 4 = h2
12 = h2
h = √12
h = 2√3 cm

Calculado o valor da altura, basta utilizar a fórmula demonstrada para obter a área da região triangular.

Portanto, a área do triângulo equilátero que possui os lados medindo 4cm é de 4√3cm2.
Por Marcos Noé Pedro da Silva

Dicas de Matemática

Área do trapézio

Figura geométrica em forma de Trapézio.
A área do trapézio está relacionada com a área do triângulo que é calculada utilizando a seguinte fórmula: A = b . h (b = base e h = altura).
                                           2
Observe o desenho de um trapézio e os seus elementos mais importantes (elementos utilizados no cálculo da sua área):



Um trapézio é formado por uma base maior (B), por uma base menor (b) e por uma altura (h).

Para fazermos o cálculo da área do trapézio é preciso dividi-lo em dois triângulos, veja como:

Primeiro: completamos as alturas no trapézio:



Segundo: o dividimos em dois triângulos:


A área desse trapézio pode ser calculada somando as áreas dos dois triângulos (∆CFD e ∆CEF).
Antes de fazer o cálculo da área de cada triângulo separadamente observamos que eles possuem bases diferentes e alturas iguais.

Cálculo da área do ∆CEF:

A∆1 = B . h
               2

Cálculo da área do ∆CFD:

A∆2 = b . h
               2

Somando as duas áreas encontradas, teremos o cálculo da área de um trapézio qualquer:

AT = A∆1 + A∆2

AT = B . h + b . h
             2         2

AT = B . h + b . hcolocar a altura (h) em evidência, pois é um termo comum aos dois fatores.
                  2

AT = h (B + b)
                  2

Portanto, no cálculo da área de um trapézio qualquer utilizamos a seguinte fórmula:

A = h (B + b)
              2


h = altura
B = base maior do trapézio
b = base menor do trapézio
Por Danielle de Miranda

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Assista aos vídeos das apresentações na aula de português.
Comente sobre os vídeos, e o que você achou das equipes. 

 

1° Equipe


 

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sexta-feira, 15 de julho de 2011

Técnico em Edificações

  • Onde poderá atuar

    Em construtoras e indústrias de materiais para construção, bem como em fábricas de pré-moldados. Além disso, podem atuar também em áreas específicas, como na construção de estradas, trabalhando em laboratórios de pesquisa e desenvolvimento, assim como auxiliando no planejamento, orçamento, projetos, gerenciamento, controle e execução de obras.
  • Que tipo de atividades irá desempenhar

    Em parceria com engenheiros civis, eletricistas e agrimensores, desenvolvem atividades tais como levantamento topográfico, elaboração de planilhas de orçamento e controle da obra, bem como supervisionam a execução de obras, providenciando suprimentos e serviços necessários para o andamento dos trabalhos. Podem desenvolver e elaborar projetos, seguindo normas e especificações técnicas fornecidas por superiores e encaminhando projetos para a aprovação dos órgãos competentes. Além dessas atividades, podem, inclusive, inspecionar a qualidade dos materiais e serviços, bem como realizar a apropriação de máquinas e equipamentos. De um modo geral, é o técnico em edificações que treina, coordena e efetiva o pagamento da mão-de-obra. Os técnicos em construção civil podem, também, vender produtos e serviços, elaborando propostas comerciais e demonstrando a viabilidade do produto ao cliente.
  • O que as empresas esperam de você

    • Que saiba utilizar a legislação trabalhista, para garantir os direitos e deveres dos trabalhadores envolvidos no projeto que esteja coordenando.
    • Que saiba trabalhar em equipe, pois será necessário interagir com outras pessoas.
    • Que busque realizar os serviços de acordo com normas de higiene, saúde e segurança no trabalho, para evitar acidentes e garantir a qualidade dos serviços executados.
  • Qual a remuneração média inicial oferecida no mercado de trabalho*

    R$ 1.454,31
  • Como deve se preparar

    Para ser um técnico em construção civil (edificações) é necessário fazer um curso técnico, seja em edificações ou em outras modalidades da construção civil. Fique atento, pois os cursos deverão ser feitos em instituições de formação profissional e escolas técnicas que tenham registro no CREA. Vale destacar que, segundo a Lei Federal 9.394/96 – LDB, o aluno poderá cursar o ensino médio e, concomitantemente, fazer o curso técnico.
  • Conhecimentos enfatizados

    Serão oferecidas durante o curso disciplinas básicas, como desenho de construção civil, leitura e interpretação de projetos, além de técnicas de segurança do trabalho e preservação ambiental, elaboração de orçamentos e planilhas de controle de previsão de consumo de materiais para o desenvolvimento de uma obra, controle tecnológico e laboratório. Portanto, você deverá aprender a utilizar normas, métodos e procedimentos estabelecidos para a construção civil e programas específicos de computador para desenhar projetos.
  • Estágios

    Os estágios em empresas correspondem, no mínimo, a 10% da carga horária do curso técnico.
                   *fonte:RAIS/MTE 2002